UM DESEJO ARDENTE

UM DESEJO ARDENTE

sexta-feira, 1 de maio de 2009

A Bíblia contem êrros ou contradições? então,onde eles estão?

A Veracidade das Escrituras

Atualmente sabe-se da existência de mais de 5.300 manuscritos gregos do Novo Testamento. Acrescenta-se a este número mais de 10.000 manuscritos da Vulgata Latina e, pelo menos, 9.300 de outras versões, e teremos hoje mais de 24.000 cópias de porções do Novo Testamento. Nenhum outro documento da história se compara a isso. Temos subsídios suficientes para acreditarmos na confiabilidade da Bíblia como um dos documentos históricos mais importante da historiografia humana.

O estado dos manuscritos é muito bom. Comparando com qualquer dos documentos da antiguidade, o Novo Testamento se mostra dez vezes mais confiável. Por exemplo, existem quinhentas cópias dos textos bíblicos anteriores ao ano 500 d.C. O segundo texto mais confiável da antiguidade que a humanidade possui é a Ilíada, da qual existem cinquenta cópias, de cerca de 500 anos ou menos. Existe um manuscrito antigo da obra de Tácito, entretanto ninguém diz que ela não seja história autêntica. Se os livros do Novo Testamento não contivesse relatos de milagres ou não fizessem declarações radicais e desconfortáveis sobre a vida dos seres humanos, seriam aceitos por todos os eruditos do mundo. Em outras palavras, não é ciência objetiva e neutra, mas o PRECONCEITO SUBJETIVO ou as IDEOLOGIAS que estimulam o ceticismo dos eruditos.

Os manuscritos que possuímos, além de serem muito antigos, também são mutuamente consistentes, reforçando a validade um dos outros. Existem pouquíssimas discrepâncias, e nenhuma delas é realmente importante. Todas as descobertas posteriores de documentos, como os Manuscritos do Mar Morto, CONFIRMARAM, em vez de refutarem, os manuscritos mais antigos em qualquer dos casos mais importantes. Simplesmente não existe nenhum outro texto da antiguidade em TÃO BOM ESTADO.

A história da crítica textual do Antigo Testamento não pode ser devidamente contada aqui. Basta dizer que os manuscritos do Antigo Testamento não estão tão próximos de seus originais quanto os do Novo Testamento, mas que foram copiados com cuidado ainda maior e possuem menos variações.

Desde as descobertas dos Manuscritos do Mar Morto, um total de 11 cavernas da região têm cedido ao mundo os seus tesouros de rolos e fragmentos. Dezenas de milhares de fragmentos de couro e alguns de papiro foram, ali recuperados. Embora a maior parte do material seja extra-bíblico, cerca de cem manuscritos encontrados (em sua maioria, parciais) contém porções das Escrituras. Até aqui, todos os livros do Antigo Testamento, exceto Éster, estão apresentados nas descobertas. Como se poderia esperar, fragmentos dos livros mais freqüentemente citados no Novo Testamento são os mais comuns encontrados em Qumran (o local das descobertas). Esses livros são Deuteronômio, Isaias e Salmos. Os rolos de livros bíblicos que ficaram melhor preservados são dois de Isaias, um de Salmos e um de Levítico.

Entre os manuscritos antigos encontrados, está um dos rolos do livro de Isaías inteiro, datado pelos cientistas de 100 a 200 a.C. Quando o compararam com outro livro, feito em 700 a 800 d.C., encontraram POUQUÍSSIMAS DIFERENÇAS, que em nada alterariam o seu conteúdo. E esse livro de Isaías, que usaram para comparação, foi copiado em 700 a 800 d.C., mais de 300 anos depois de Constantino. Logo não havia sido alterado.

O significado dos Manuscritos do Mar Morto é tremendo. Eles fizeram recuar em mais de mil anos de história do texto do Antigo Testamento (depois de muito debate, a data dos manuscritos de Qumran foi estabelecida como os primeiros séculos a.C. e A..D.). Eles ofereceram abundante material crítico para a pesquisa do Antigo Testamento, comparável ao que já dispunham há muito tempo os estudiosos do Novo Testamento, demonstrando, por exemplo, que o Evangelho de João foi escrito dentro de um contexto essencialmente judaico, e não grego, como era freqüentemente postulado pelos estudiosos. Em quarto lugar, ajudaram a confirmar a exatidão do texto do Antigo Testamento. A Septuaginta comprovaram os Manuscritos do Mar Morto, é bem mais exata do que se pensa. Por fim, os rolos de Qumran nos ofereceram novo material para auxiliar na determinação do sentido de certas palavras hebraicas.

Portanto, se usássemos para outros livros antigos os mesmos padrões críticos que usam para a Bíblia, duvidaríamos de qualquer fato que conhecemos hoje sobre cada escritor ou evento anterior a Idade Média.

Se fosse aplicado à Bíblia, os mesmos padrões que os autores e estudiosos de textos aplicam à literatura secular da antiguidade, os registros bíblicos seriam aceitos como os MAIS DIGNOS DE CONFIANÇA e de CREDIBILIDADE entre todos os documentos antigos.


Há mitos (crenças comuns) na Bíblia?

O termo "mito" é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns (consideradas sem fundamento objetivo ou científico, e vistas apenas como histórias de um universo puramente maravilhoso) de diversas comunidades. No entanto, até acontecimentos históricos se podem transformar em mitos, se adquirem uma determinada carga simbólica para uma dada cultura. Na maioria das vezes, o termo refere-se especificamente aos relatos das civilizações antigas.

Os liberais sempre estiveram certos. Há mitos na Bíblia. Mitos eram abundantes no mundo religioso do Antigo Oriente ao redor de Israel, bem como nas religiões à época da Igreja apostólica do primeiro século. Por conseguinte, os escritores bíblicos registraram vários deles em suas obras.

No Antigo Testamento encontramos vários desses mitos (crenças comuns). Há a crença dos cananeus de que existiam deuses chamados Astarote, Renfã, Dagom, Adrameleque, Nibaz, Asima, Nergal, Tartaque, Milcom e Baal. Sobre este último, há o mito de que podia responder com fogo ao ser invocado por seus sacerdotes. Há também o mito egípcio de que o Nilo, o sol e o próprio Faraó eram divinos; o mito filisteu do rei-peixe Dagom; e que o Deus de Israel precisava de uma oferta de hemorróidas e ratos de ouro para ser apaziguado. Para não falar do mito cananeu da Rainha dos Céus, que exigia incenso e libações (bolos) dos adoradores (Jeremias 44.17-25).

Outro mito (crença comum) na Bíblia é que o sol, a lua e as estrelas eram deuses, mito esse que sempre foi popular entre os judeus e radicalmente combatido pelos profetas (2Reis 23.5,11; Ezequiel 8.16). O mito pagão de monstros e serpentes marinhas é mencionado em Jó, Salmos e Isaías, em contextos de luta contra o Deus de Israel, em que eles representam os poderes do mal, os povos inimigos de Israel (Jó 26.10-13; Salmos 74.13-17; Isaías 27.1).

A lista é enorme. Há muitos mitos espalhados pelos livros do Antigo Testamento.

O livro de Jó cita mitos de outros povos, como Rahab e Leviatã, mas não podemos imaginar que o autor, por isto, esteja dizendo que os aceita como verdade. Os profetas, apóstolos e autores bíblicos se esforçaram por mostrar que os mitos eram conceitos humanos, falsos, e em chamar o povo de Deus a submeter-se à revelação do Deus que se manifestou poderosa e sobrenaturalmente na História. Eles sempre estiveram empenhados em separar mitologia de história real, e invenções humanas da revelação de Deus. Elias desmitificou Baal no alto do Carmelo. Moisés também desmitificou o Nilo, o sol e o próprio Faraó, provando, pelas pragas que caíram, que a divindade deles era só mito mesmo. E quando ele queimou o bezerro de ouro e o reduziu a cinzas, desmitificou a idéia de que foi o bovino dourado quem tirou o povo de Israel do Egito. O próprio Deus se encarregou de derrubar o mito de Dagom, rei-peixe dos filisteus, quando a sua imagem caiu de bruços diante da Arca do Senhor e teve a cabeça cortada (1Samuel 5.2-7).

No Novo Testamento, o apóstolo Paulo se refere por quatro vezes aos mythoi (grego). Mitos são estórias profanas inventadas por velhas caducas (1Timóteo 4.7), que promovem controvérsias em vez da edificação do povo de Deus na fé (1Timóteo 1.4). Entre os próprios judeus havia muitas dessas fábulas, histórias fantasiosas (Tito 1.14). E já que as pessoas preferem os mitos à verdade (2Timóteo 4.4), Timóteo e Tito, a quem Paulo escreveu essas passagens, deveriam adverti-las, e eles mesmos deveriam se abster de se deixar envolver nesses mitos. A advertência era necessária, pois os cristãos das igrejas sob a responsabilidade deles vinham de uma cultura permeada por mitos.

O próprio Paulo se deparou várias vezes com esses mitos. Uma delas foi em Listra, quando a multidão o confundiu, juntamente com Silas, com os deuses do Olimpo e queria sacrificar-lhes (Atos 14.11). Outra vez foi em Éfeso, quando teve de enfrentar o mito local de que uma estátua da deusa Diana havia caído do céu, da parte de Júpiter, o chefe dos deuses (Atos 19.35). Em todas essas ocasiões, Paulo procurou afastar as pessoas dos mitos e trazê-las para a fé na ressurreição de Jesus Cristo. De acordo com Paulo, mitos são criações humanas, oriundas da recusa do homem em aceitar a verdade de Deus. Ao rejeitar a revelação de Deus, os homens inventaram para si deuses e histórias sobre esses deuses, que são as religiões pagãs (Romanos 1.17-32).

Pedro também estava perfeitamente consciente do que era um mito. Quando ele escreve aos seus leitores acerca da transfiguração e da ressurreição de Jesus Cristo, faz a cuidadosa distinção entre esses fatos que ele testificou pessoalmente e mithoi, “fábulas engenhosamente inventadas” (2Pe 1.16). Ele sabia que a história da ressurreição poderia ser confundida com um mito, algo inventado espertamente pelos discípulos de Jesus.

Fonte(s):

Ao que parece, Paulo e Pedro, juntamente com os profetas e autores do Antigo Testamento, estavam perfeitamente conscientes da diferença entre uma história real e outra inventada.

Dizer que os próprios autores bíblicos criaram mitos significa dizer que eles sabiam que estavam mentindo e enganando o povo com estórias espertamente inventadas por eles. Seus escritos mostram claramente que eles estavam conscientes da diferença entre uma história inventada e fatos reais. Através da História, os cristãos têm considerado o mito como algo a ser suplantado pela fé na revelação bíblica, que registra os poderosos atos de Deus. Equiparar as narrativas bíblicas aos mitos pagãos é validar a mentira e a falsidade em nome de Deus. É adotar uma mentalidade pagã e não cristã.

Existe, naturalmente, uma diferença entre o mito neoliberal e os contos que aparecem na Bíblia. Há várias histórias na Bíblia, criadas pelos autores bíblicos, que claramente nunca aconteceram. Contudo, elas nunca são apresentadas como história real, como fatos reais sobre os quais o povo de Deus deveria colocar sua fé, mas como comparações visando ilustrar determinados pontos de fé, ou linguagem figurada. São as parábolas, os contos, como aquela história do espinheiro falante contada por Jotão (Juízes 9.7). Há também a poesia, quando se diz que as estrelas cantam de júbilo, que Deus cavalga querubins e viaja nas asas do vento. Os salmos contêm muito disso. Quando os neoliberais deixam de reconhecer a diferença entre mitos e gêneros literários que usam licença poética e linguagem figurada, fazem uma grande confusão.

A atitude dos profetas, apóstolos e autores bíblicos em relação ao mito foi de desmitificação. Eu sei que dizer isso é anacrônico, pois foi somente no século passado que Rudolph Bultmann propôs seu famoso programa de desmitificação da Bíblia. Ele achava que havia mitos na Bíblia e que era preciso separá-los da verdade. Mas, antes dele, os próprios profetas, apóstolos e autores bíblicos já haviam manifestado essa preocupação. É claro que eles e Bultmann tinham conceitos diferentes. Mas se ao fim o mito é uma história de caráter religioso que não tem fundamentos na realidade e que se destina a transmitir uma verdade religiosa, eles não são, de forma alguma, uma preocupação exclusiva de teólogos modernos.
Vejam então que o programa de desmitificação começou muito antes de Bultmann! Começa na própria Bíblia, que nos chama a separar a verdade do erro.


G.B. Caird, em 'The Language and Imaginery of the Bible', distinguiu nove significados para a palavra 'mito'. Para objetivos mais populares e menos técnicos, aqui é suficiente distinguirmos seis:

1. O sentido literal de mito, do grego 'mythos', é simplesmente história sagrada. Nada afirma sobre a veracidade ou a falsidade, historicidade ou não - trata apenas do que é sagrado ou de coisas sagradas.

2. O sentido popular é simplesmente algo que não aconteceu realmente, que não seja real. Aqui, mito contrasta com a verdade ou com o fato. Esse é o sentido que a maioria das pessoas dá às histórias da Bíblia, especialmente as histórias de milagres: ocorreram realmente ou apenas são "mitos", isto é, meras ficções humanas?

3. Um sentido mais técnico e restrito de mito, usado frequentemente para descrever as histórias bíblicas, especialmente as de milagres, é o de um gênero literário que inclui a fantasia, animais falantes e história de deuses. São histórias sobrenaturais que não são literalmente verdadeiras, nem o contador pretendeu que fossem, mas são uma forma de explicar fatos por meio de elementos sobrenaturais ou naturais. Encaixam-se nesta categoria tanto histórias sobrenaturais de deuses [mitologia] e de animais falantes [fábulas], bem como histórias com elementos naturais, como as parábolas de Jesus.

4. Outro sentido técnico, não usado comumente em círculos que não sejam profissionais, é o de uma projeção da consciência humana para a realidade. Nesse sentido, a teoria do conhecimento de Kant ("a revolução de Copérnico na filosofia", como ele a chamou) é a declaração de que todo conhecimento humano é um mito. Em sentido mais restrito, os sonhos são mitos se, quando estivermos sonhando, eles forem considerados realidades objetivas.

5. Um uso muito amplo de mito, mas ainda técnico e profissional, é o de "qualquer história elaborada para articular uma visão de mundo". Esse sentido incluiria tanto as histórias literalmente verdadeiras como as ficcionais, mas geralmente é usado com a conotação de ficção.

6. Um último sentido, também bastante amplo e técnico, usado mais em círculos literários do que em bíblicos, é o de mito como um arquétipo platônico em forma de história, uma verdade universal sobre a vida humana expressa em uma história. Geralmente a história é uma ficção, mas não necessariamente. A ressurreição de Cristo, mesmo sendo factual, também seria um mito nesse sentido, um modelo para a nossa ressurreição.

Os cristãos tradicionais (não-liberais) frequentemente concordam que a Bíblia contém mitos no sentido de história sagrada (1), de parábolas (3), de visão de mundo (5) e de arquétipo (6), mas não no sentido irreal (2) nem de projeção (4).


Não obstante, a tantos ataques contra a sua veracidade, e ao seu conteúdo Divino, homens ilustres manifestaram-se favoráveis ao testemunho das Escrituras. Entre eles podemos destacar:

>> Pedro Calmon, magnífico reitor da antiga Universidade do Brasil: "Livro dos livros, a Bíblia é o fundamento de uma cultura que se fez com a palavra - 'no princípio era o verbo' - a promessa, a divina promessa da justiça, que pacifica os homens; que os incorpora na sociedade; que lhes abre as portas da sobrevivência. Alicerce de uma civilização eminentemente moral, a Bíblia é o eterno documento do espírito, mensagem de comunhão do homem com Deus".

>> Coelho Neto, polígrafo: "O livro de minha alma, a Bíblia, não o encerro na biblioteca entre os livros de meus estudos. Conservo-a sempre à minha cabeceira, à mão. É dela que tiro a água para minha sede da verdade; é dela que tiro o bálsamo para as minhas dores nas horas de agonia. É vaso em que cresce a verdade. Nela vejo sempre a verde esperança abrindo-se na flor celestial, que é a fé. Eis o livro que é a valise com que ando em peregrinações pelo mundo".

>> Jean J. Russeau, filósofo iluminista francês: "Eu confesso que a majestade das Escrituras Sagradas me abisma, e a santidade do Evangelho enche o meu coração. Os livros dos filósofos com toda a sua pompa, quanto são pequenos à vista deste! Pode-se crer que um livro tão sublime e, as vezes, tão simples, seja obra de homens?!"

>> Erasmo Braga, teólogo: "Considerando a Bíblia pelo seu aspecto literário, não se compreende como intelectuais podem permanecer indiferentes à grande fonte em que se abeberaram os que fizeram a nossa literatura - eminentemente biblica -, e deram maciez, tom suave, e caminho ao nosso meigo idioma. Como se pode ler Bernard, Frei Luiz, e Vieira, e não possuir o veio donde lhes saiu o ouro da lei - Deus?"

>> Tobias Barreto, escritor: "A Bíblia é um modelo de tudo quanto é bom e belo, e, se outras razões não determinassem sua leitura, bastaria o gosto, o simples instinto literário, para levar-nos a folhear, a admirar as palavras sublimes, as letras petrificadas que brotaram daquelas bocas abrasadas como cratéras do céu".

>> Vitor Hugo, escritor francês: "Há um livro que, desde a primeira letra até à última, é uma emanação superior; um livro que contém toda a sabedoria divina, um livro que a sabedoria dos povos chamou de Bíblia. Espalhai Evangelhos em cada aldeia: uma Bíblia em cada casa!"

>> César Cantu, historiógrafo: "A Bíblia é o livro de todos os povos, de todos os séculos, para todas as idades".

>> Gabriela Mistral, poetisa chilena: "Não sei como alguém pode viver sem a leitura das Escrituras Sagradas".

>> Goethe, dramaturgo alemão: "É a fé na Bíblia que me serve de guia".

>> Giusepe Garibaldi, patriota italiano: "Com a Bíblia alcançamos a liberdade, ela é o melhor aliado..."

>> Abraham Licoln, estadista americano (abolicionista): "Estou ultimamente ocupado em ler a Bíblia! Tirai tudo que puderdes deste livro pelo raciocínio e pela fé, vivereis e morrereis um homem melhor".

>> Sarmiento, ex presidente da Argentina: "A leitura da Bíblia lançou os fundamentos da educação popular que mudou a face dos paises que a possui".

>> Werner Keller, arqueólogo, autor do laureado livro "E a Bíblia Tinha Razão...", nos dois últimos parágrafos da introdução do citado livro, escreve: "Nenhum dos livros de história da humanidade jamais produziu um efeito tão revolucionário, exerceu uma influência tão decisiva no desenvolvimento de todo o mundo ocidental e teve uma difusão tão universal como o 'Livro dos livros'.
Durante a coleta e o estudo do material, que de modo algum pretendo seja completo, ocorreu-me a idéia de que era tempo de os leitores da Bíblia e seus opositores, os crente e os incrédulos, participarem das emocionantes descobertas realizadas pela sóbria ciência de múltiplas discíplinas. Diante da enorme quantidade de resultados de pesquisas autênticas e seguras, convenci-me, apesar da opinião da crítica cética, de que desde o século do iluminismo até os nossos dias tentava-se diminuir o valor documentário da Bíblia, do que a Bíblia tinha razão!"


A Paz de Cristo que excede todo entendimento.