UM DESEJO ARDENTE

UM DESEJO ARDENTE

terça-feira, 1 de julho de 2008

O TEMPO

(Por Billy Gharam)



Deus pede estreita conta do meu tempo,

E eu sou forçado, deste tempo, já dar conta,

E como darei a tempo, tanta conta,

Eu que gastei todo o meu tempo, e não fiz conta;


Para ter minha conta feita a tempo,

Dado me foi bom tempo e não fiz conta;

Não quis sobrando tempo, fazer conta,

Agora eu quero fazer conta,


Mas me falta tempo.

E vós que tendes tempo, sem ter conta,

Não gastais o vosso tempo, em passatempo,

Para depois não chorar, sem conta,

Por não ter mais tempo.


Aprendei a administrar o vosso tempo,

O tempo é uma dádiva divina, mas é volátil,

Não podeis parar o tempo, prender o tempo, reter o tempo,

Ele é distribuído a todos em porções iguais de tempo,

Vivei intensamente, criativamente e sabiamente,

O Hoje, o agora, o momento presente,

Remindo o tempo, porque os dias são maus.